A sociedade era muito machista, os homens tinham direito de vida e
morte sobre suas mulheres. Eram vistas como objetos, "serviam" seus
maridos, tanto nas atividades domésticas como para a procriação. Poucas sabiam
ler, somente as que tinham pais ricos. Comparando com os dias atuais, a mulher
era vista como uma empregada doméstica gratuita. Além de todo esse preconceito,
as mulheres auxiliavam muito suas famílias, as camponesas auxiliavam nas
tarefas agrícolas enquanto as mais nobres davam ordens às servas ou trabalhavam
na tecelagem. Muitas eram artesãs, confeccionavam pentes, cosméticos, entre
outros objetos. Vale ressaltar que a igreja era totalmente hostil ao sexo
feminino e favorecia a dominação dos homens. A doutrina da Igreja Católica
pregava que as mulheres eram inferiores aos homens e serviam só para a
reprodução biológica da família. Um caso curioso de se destacar é Joana
D'Arc, que foi uma líder de tropas de batalhas, existiram até mulheres escritoras! As
que não se casavam geralmente entravam para mosteiros onde eram instruídas e
tinham a escolha de seguir uma vida devota.
Sem dúvida, as mulheres medievais eram muitas, variadas e
dinâmicas, como as manifestações do tempo em que viveram.
CURIOSIDADES!
· As
mulheres usavam roupas que seguiam a linha do corpo, justas no busto e largas
na saia. O pescoço era sempre bem destacado. O vestuário feminino foi um meio
de valorização da imagem das mulheres medievais, e, simultaneamente, uma forma
de liberação e de represália contra a sua subordinação pessoal.
· A
maior forma de marginalidade feminina na Idade Média era a prostituição, que em
quase todos os casos começava por volta dos 17 anos
· A
longa cabeleira feminina na Idade Média era vista como um atributo sexual, e
por isso era necessário discrição. A presença dos longos cabelos era tida como
um véu natural, necessário às mulheres para demonstrar-lhes sua inferioridade
nativa, sua sujeição. Assim, o cuidado com seus longos cabelos deveria ser um
hábito íntimo legado ao quarto.
Alunos: Aline Mehret Rebonato, Laura Santos Ribas, Micaela Corá Molin, Ronan Felipe Moura
1ª Série Colégio Emília Erichsen
Profº Emmanuel Noimann
Referências: Wikipédia - Brasil Escola - Cola da Web
Na sociedade Romana, do período da República, a
mulher sempre era fiel ao marido, aparecendo ao seu lado em todas as atividades
públicas, como festividades e honrarias. Tinha papel fundamental dentro de
casa, cuidando dos escravos e preparando as refeições para seu esposo. Já no
Império, as mulheres que não queriam ter filhos tinham liberdade para estudar,
discutir política, falar de novidades, tudo na presença do marido. As matronas
que dispunham de maior confiança perante seus esposos saiam para fazer visitas
e compras em armazéns, durante a noite acompanhavam os maridos em banquetes e
voltavam tarde para casa.A mulher Romana sempre foi retratada por sua fidelidade ao
marido, mas, além de algumas exceções, foi sempre submissa a ele (pater
familias).Em roma as mulheres tinham um estilo de vida muito parecido
com os costumes de hoje, enquanto umas ostentavam brincos, braceletes,
pulseiras de tornozelo e anéis, as mais pobres ou escravas trabalhavam como
costureiras, lavadeiras, cozinheiras, parteiras, curandeiras, dançarinas ou
serviam a enorme indústria do sexo existente no Império.
Várias mulheres ficaram marcadas na história de Roma, como
Júlia a filha do Imperador Júlio César, Lívia esposa de Augustus e tantas
outras que foram importantes para a época de esplendor do Império Romano.
Alunos: Aline Mehret Rebonato, Laura Santos Ribas, Micaela Corá Molin, Ronan Felipe Moura
1ª Série E.M Colégio Emília Erichsen, Castro- PR
Profº: Emmanuel Noimann
